domingo, 18 de outubro de 2009

O meu canto, POA

POA é uma cidade muito diferente do que as cidades brasileiras na minha expectativa. Ao chegar em POA, eu não me sentia nada de nação estrangeira, tudo parecia familiar para mim. O ônibus de UFRGS pegou-nos de aeroporto para o hotel marcado. Sentando em ônibus, fechando os meus olhos, sentindo vento soprando e luz de sol iluminando na minha face, estava muito feliz e deixava tudo depois das minhas costas. Isso foi a minha primeira impressão de POA.

Esta impressão não mudou muito depois de conhecer a cidade por 2 meses. Palavra em breve, ela possui ambas paixão de outras cidades brasileiras e profundidade de tranquilidade sua própria. Eu peguei uma vez a linha de turismo. Foi um dia cheio de vento. Durante a excursão, eu vi um homem robusto fazendo sit-up numa tábua inclinada casualmente na praia perto da estrada, nem rápido nem devagar demais. Para mim, este é o ritmo de vida, é a atitude de gaúchos para a vida.


Numa palavra, eu admiro o estilo de vida que pessoas levam em POA, eu já mudei o meu um pouco para me adaptar o paço dessa cidade. E com certeza, como Ramilonga canta, eu vou ter muitas saudades a partir de POA.

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